Instrumentación mecanizada en molares primarios: ¿opción o necesidad?

Monique  Lopes Reis; Patrícia Maria  Coelho; Milena  Carvalho; Rogério  Vieira Silva; Thayse Pithon  Quadros Ravazzi

doi:10.47990/alop.v8i2.151

Autores

Monique Lopes Reis
Patrícia Maria Coelho
Milena Carvalho
Rogério Vieira Silva
Thayse Pithon Quadros Ravazzi

DOI:

https://doi.org/10.47990/alop.v8i2.151

Palavras-chave:

Odontopediatria, obturação do canal radicular, endodôntia

Resumo

Objetivo: Analisar o tempo de instrumentação radicular em molares decíduos artificiais pela técnica manual e mecanizada e comparar, através de radiografia digital, a qualidade da obturação dos canais radiculares. Material e Métodos: A amostra consistiu de 65 dentes, sendo 5 destinados a calibração do estudo (G1), 30 na instrumentação mecanizada reciprocante (G2) e 30 na instrumentação manual (G3). O tempo de instrumentação foi cronometrado. Após a instrumentação, foi realizada a obturação dos canais radiculares em ambos os grupos. A análise da qualidade da obturação, foi medida por meio de radiografias digitais. O teste D’ Agostino foi utilizado, e os dados apresentaram distribuição não normal. Para avaliar o tempo de instrumentação e a qualidade da obturação foi utilizado o teste estatístico Mann-whitney. O nível de significância estabelecido foi 5%. Resultados: O tempo de instrumentação pela técnica mecanizada foi mais rápido que a instrumentação manual (p<0,05), e o grau da qualidade da obturação mostrou-se mais eficaz nos dentes instrumentados pela técnica mecanizada (p<0,05). Conclusão: A técnica de instrumentação mecanizada mostrou-se mais eficaz na redução do tempo e no grau de preenchimento dos canais radiculares, sendo que seu uso proporcionou vantagens na rotina clínica pediátrica.

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